Deu-se que no primeiro ano de faculdade, em uma daquelas aulas em que se pretende entender o que é Relações Públicas, lembrei-me do “zelão do Garcia”. A mim parecia muito mais simples explicar que a nós sempre irá caber levar uma mensagem ao Garcia, em todas as situações, de forma simples, estratégica e resolvendo conflitos - não criando.
Sempre acreditei que o tal do Rowan (leia o conto no link acima que você vai entender!), que achou o Zelão, teve ótimos mestres e sempre foi excelente observador, mas que, além disso, ele tinha segurança de que era capaz e então fez o que era preciso! Aprendi com o grupo do zelão, antes mesmo de saber que precisaria desse ensinamento.
O conto sempre figurou entre os meus preferidos pela excelente lição envolvida e por mostrar outras questões relativamente importantes, como a possibilidade da mensagem ter sido entregue mais rapidamente se feita em grupo, ou a possibilidade de fazer o Rowan aprender com os possíveis questionamentos – inteligentes – que ele deixou de fazer.
Durante muitos almoços, mesmo em tom de brincadeira, eu e meus tios sempre comentamos sobre as questões que envolvem esse conto e muitos outros. Aprendi coisas importantes em leituras casuais e despretensiosas de ensinar. E assim como os meus mestres de família, gosto sempre de compartilhar esses aprendizados.
A gente nunca sabe quando as lições de infância vão ser úteis. Na dúvida, prefiro não descartar nenhuma do meu arsenal. risos...
ResponderExcluirbjs