quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ser noiva é...

Maio é o mês das noivas e a LVBA não poderia deixar de comemorar já que, além de Comunicação e Gestão de Relacionamento, a agência pode se gabar de sua vocação casamenteira... Exagero? De forma alguma... Basta verificar o número de casórios nos últimos tempos rs... ou perguntar à Carla Fornazieri, ou então ao Allan Araújo...

Pois é... então para encerrar este mês tão especial quando o assunto é matrimônio recorremos à jornalista Luciana Ferraz e à designer Camila Pires para a missão de completar a sentença “Ser noiva é...”


- ter um bilhão de detalhes para resolver com tempo curto e o mínimo de dinheiro

- focar no trabalho, nos preparativos da festa, no novo lar e ainda dar atenção aos amigos e familiares

- atualizar uma a outra sobre os preparativos toda vez que nos cruzamos pelos corredores da agência

- ter a sensibilidade de uma mulher de TPM 24 horas por dia até a data do casamento

- ter uma ansiedade intensificada

- ser pior que grávida: querer tudo o que vê pela frente para o casamento

- abrir mão de coisas que você acha que são essenciais, mas no fundo, não são ( na verdade são, mas a grana tá curta)

- se sentir mil vezes mais culpada depois de comer aquele doce

- prestar mais atenção nos cabelos, pele e unhas

- ser entendida apenas por pessoas que estão ou já passaram pelo mesmo momento

- dar bronca no noivo por ele não entender o seu estado emotivo-sensível-bipolar

- pedir desculpas ao noivo pelo tópico acima

- ser uma multiprofissional e entender de tudo um pouco para conseguir escolher os fornecedores sem ser passada para trás

- acompanhar muitos mais blogs (casamentos, fotografia, viagem e até culinária – Sou Gourmet?)

- se aprofundar e se especializar em vários assuntos bizarros desde o nome do equipamento de luz até os ingredientes inusitados de um cardápio

- descobrir seu lado handmade

- aprender a negociar preço de tudo

- pensar muito além de apenas um vestido bonito e sucesso da festa

- pensar na lista de convidados

- pensar nas desculpas para os não convidados

- sonhar com a vida de casada

- desejar muito muito a lua de mel mesmo se preparando um ano inteiro para o grande dia

- acreditar como tudo será lindo após o casamento

*Esse post foi um momento desabafo de duas noivas LVBAnas que esperam ser tão felizes quanto o dom da LVBA de formar casais e atrair casamentos. Esse ano quatro casórios e para o ano que vem há grandes chances de pelo menos mais dois né senhoritos (rs).

Luciana Pace Ferraz, jornalista/assessora de imprensa balzaquiana apaixonada por tecnologia que nas horas livres faz balé, pesquisa e organiza o próprio casamento.

Camila Pires é designer e trabalha no estúdio da LVBA Comunicação. Conheceu seu futuro marido na agência e não vê a hora de estar casada.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Reciclando o olhar

Em novembro de 2010, quando entrei na LVBA, passei a atender a conta da AIESEC e confesso que a experiência foi bem diferente para mim, já que estava acostumado a trabalhar com executivos com anos de carreira. E foi nesse momento que percebi uma quebra de paradigma que ainda não sei se foi a sociedade que me impôs ou se fui eu quem tomou a liberdade de criá-la: jovens comprometidos com desenvolvimento profissional e com a cidadania.

Bom, os porta-vozes da AIESEC têm em média entre 21 e 23 anos e os intercambistas que fazem parte da organização estão na mesma faixa etária. Mesmo tão novos, estão engajados não só no crescimento profissional, mas também em encontrar meios de contribuir para um mundo melhor. Termos como empreendedorismo, motivação, liderança e responsabilidade social não estão presentes apenas nos discursos. Todos eles fazem parte das ações do dia a dia desses universitários e recém-formados.

Para os membros da AIESEC, o mundo se torna palco de experiências. Em uma “torre de babel”, onde há uma profusão de línguas, costumes, crenças e cores, os jovens dão o mesmo tom para o trabalho que desenvolvem. A meta é evoluir e levar benefícios à sociedade. E toda essa política positiva de transformação é absorvida por multinacionais. Muitas delas fazem parcerias com a organização para desenvolver projetos sociais.

E eu, sem sair do escritório, viajo para diferentes países ao acompanhar os programas e entrevistas com os intercambistas. Escuto diferentes sotaques, ouço diversas histórias, vejo o mesmo objetivo. Estar tão próximo das atividades desses jovens permite que eu tenha uma outra percepção do mundo. É este tipo de trabalho que me faz acreditar ainda mais no futuro, em que o desenvolvimento profissional e a responsabilidade social não têm fronteiras.

Tiago Varella é assessor de imprensa e nefelibata, no bom sentido. Sonha mais acordado e viaja muito sem sair do lugar. Encontrou nas palavras a melhor maneira de externar o que sente. Antes que seja interrogado de novo, já avisa: não é filho de Dráuzio Varella.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Ser feliz sempre

Depois que nasceram os gêmeos, muita gente me pergunta como está sendo. Primeiro as curiosidades eram: como amamentar dois? E se os dois choram junto? Como é o carrinho? Um acorda o outro? A resposta geral, caso você também queira saber, é: tudo dá trabalho e nada tem muita regra. Mas eles estão bem, super bem. Passada essa etapa inicial a pergunta do momento é: como você está fazendo com a volta ao trabalho? Aí a resposta ainda estou formulando para mim mesma e registrando no meu coração. O primeiro passo que dei foi saber como conviver com a saudade que contorce o coração, mas que faz a gente explodir de alegria quando volto a olhá-los no olho a cada fim de tarde.
A outra grande resposta para acalentar meu coração é seguir em frente pensando que o mais importante agora e sempre será eu buscar a minha felicidade. Mãe boa é mãe feliz. Não tenho dúvidas. Como uma pessoa inquieta, como diria uma amiga, eu gosto de viver cheia de compromissos e ligada em várias ações. Isso não mudou porque sou mãe, só aumentou. O que mudou é que no topo de tudo estão eles, vivos e esperando da família todo o amor que as crianças precisam.
Achar uma fórmula de equilíbrio não passa, pelo menos na minha visão, por uma sequência definida de obrigações e horários. Passa sim pela reflexão constante de como está seu estado de espírito. Se o trabalho está te consumindo naquela hora e você faz o que gosta, que o finalize. Se o trabalho pode esperar e seus filhos não saem da sua cabeça, que pare e viva com eles um momento que pode ser dos mais importantes e felizes.
Ser mãe é não ter pressa, viver do presente e buscar fazer de cada momento uma oportunidade de fazer e ser feliz.


Ada Mendes é jornalista, especializada em Economia e com mestrado em Comunicação Empresarial. Hoje mãe de gêmeos e sempre buscando viver melhor.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

5 dos 35

Quando cheguei aqui na LVBA, em 2006, todo magrelo e com meus ainda poucos 24 anos, não poderia imaginar a quantidade de mudanças que estariam por vir. Pois bem, muito mais do que os quilos que ganhei nestes 5 anos, colecionei acontecimentos que definitivamente mudaram a minha vida.

Antes de falar do lado profissional, minha história na LVBA está diretamente ligada a minha vida pessoal. Foi aqui, na Rua Alvarenga número 806, que conheci a mulher da minha vida - minha esposa Daniela Valsani. Precisaram apenas alguns meses e no mesmo ano que entrei na agência já estávamos namorando. Um ano e meio depois, e batata – era o nosso casamento. Dois anos depois do casamento e olha a gente lá no Hospital Albert Einstein recebendo nosso primeiro filho, Lucas, quem em pouco tempo se tornou xodó da agência com seus sorrisos e poses charmosas.

Já é uma história e tanto para quem vislumbrava a LVBA como apenas mais um desafio, mais uma oportunidade profissional. Mas não para por aí. Aqui entendi que é possível existir um lugar agradável e descontraído e chamá-lo de trabalho. É possível contar com as pessoas, ser parceiro, trocar ideias, ouvir, falar, cantar, gargalhar, aprender. Tudo isso dentro de um ambiente de trabalho. Esses fatores somados aos profissionais incríveis que tive contato têm ligação direta com este profissional que sou hoje.

É como se em 2006 a LVBA tivesse me pegado no colo e, com o tempo, tivesse me ensinado, dirigido, acompanhado, desafiado, discordado, concordado, me moldado. Agora estou em pé e o próximo desafio é caminhar sem vocês. Ou com vocês?! É hora de partilhar, dar oportunidade para o mundo conhecer um pouco mais de perto um profissional criado pela LVBA. Levo vocês juntos, certo de que este é um passo além, uma conquista não só minha, mas nossa!

Obrigado por me deixarem fazer parte de 5 dos 35 anos desta bela história que a LVBA escreveu até aqui!

Meu obrigado vai para todos, mas não poderia de deixar alguns agradecimentos especiais de lado: Claudia d’Amato e Valeria Allegrini - se a Clau não tivesse me contratado e a Val me indicado pra vaga dela, provavelmente eu estaria solteiro, sem filho e seria só mais um profissional; Adriane Froldi - todo mundo deveria ter a oportunidade de trabalhar perto do astral dela ao menos uma vez; meus comandantes Flavio Valsani e Gisele Lorenzetti; quem sempre deu a melhor notícia do mês e joga uma bola fina – Flavio Piccolo; os parceiros de início de trabalho Clezia Gomes, Claudio Moraes, Rodrigo Garutti e Bruno Carramenha; Rodrigo Padrón, com quem aprendi demais só de observar o trabalho; Maria – a pessoa mais doce que já conheci; Alline Roble e Natalia Máximo – a melhor equipe ever (elas vão longe demais, tenham certeza!); Luis Joly – vocês não tem ideia de quão incrível é trabalhar com o seu melhor amigo; e todo mundo que está e passou por aqui e compartilhou todos esses momentos que serão inesquecíveis para mim!

Fernando Thuler é o que costumamos chamar de "uma pessoa boa". De bom coração, um bom pai, bom marido e funcionário. Em sua passagem pela LVBA, deixou apenas amigos. São-paulino e amante do rock, fará falta no dia-dia da LVBA.