quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

As emoções que o amor nos reserva


Namorar é uma das coisas mais gostosas da vida! Eu particularmente adoro! Tive poucos namorados, mas fiquei muito tempo solteira e isso me fez valorizar, e muito, os homens que estiveram dispostos a estar ao meu lado. Lógico, sou uma pessoa muito amável, mas tenho a personalidade mega forte. Isso sem contar as crises de TPM, que me tornam em uma serial killer e, adivinhem, os alvos sempre são o meu amado e meu irmão.

Crises à parte, o ano passado, vivi uma emoção ímpar. Durante a estadia da minha mãe, Ana Maria, na Nova Zelândia (detalhe, ela foi conhecer o seu primeiro netinho, o Rafael, a coisa mais linda da titia), no Dia dos Namorados, como de costume, a mãe do meu namorado, a Ana Marta, fez um jantar romântico para os amigos íntimos, e lógico que fui convidada. Cheguei antes do horário previsto e meu amado ficou muito deslocado. Não conseguia entender tanto nervosismo, mas deixei pra lá.

A decoração estava linda, a Ana Marta, minha co-mãe, como a chamo carinhosamente, caprichou nos detalhes. O ambiente estava cheio de corações, velas, flores e tudo estava muito lindo, com direito à música romântica ao fundo.

Após o jantar, antes da sobremesa, minha co-mãe trouxe para cada convidado um biscoito da sorte. Logo, alguém propôs que só poderíamos comer depois da leitura da mensagem em voz alta e se, obviamente, ela trouxesse sorte. E combinaram que eu seria a última a fazer isso.

Todos os presentes leram seus desejos de sorte, com exceção do meu cunhado, Caio, que estava com o biscoito sem papel. Distraída, fiquei zombando da cara dele, enquanto todos insistiam para que eu abrisse o meu. Para minha surpresa, ele estava escrito a mão, e eu achei tão querido o gesto da minha co-mãe por ter escrito em cada um. Quanta inocência...

O bilhete dizia: “Parabéns, hoje é o seu dia! Você quer se casar comigo? Amo-te!”.

Chocada e muito emocionada, não conseguia lê-lo em voz alta. Só sei que os segundos foram longos e que rapidamente olhei a mesa e não encontrei nenhum familiar meu. Isso só me fazia chorar ainda mais e as pessoas ficavam olhando para o meu rosto chocadas com minha reação e insistindo para que eu lesse, mas era impossível.

Naqueles instantes, lembrei-me do meu amado e falecido pai, de minha mãe, que estava distante com a minha irmã, e do meu irmão, que ficou em casa assistindo filme. Senti-me sozinha e ao mesmo tempo vibrante quando, finalmente, olhei para o lado e o Brunno estava lá com os olhos marejados e com as mãos estendidas em minha direção, segurando as nossas alianças!

Neste momento, consegui ler em voz alta e fui amparada pelos braços do meu querido, que me beijou sutilmente, entendendo o meu momento de fragilidade.

Enfim, foi assim que vivenciei a emoção de ficar noiva! Justamente no dia em que não fiz nenhuma produção, estava sem maquiagem e com uma roupa qualquer para segurar o frio que fazia naquela noite!

Sempre achei brega dizer, “esse é meu noivo!”, e continuo tendo a mesma opinião (rs). Por isso, toda vez que o Brunno me vê o apresentando para as pessoas como meu namorado, imediatamente me corrige dizendo, “noivo”.

Apesar de nunca ter imaginado casar um dia. Estou gostando dessa ideia. E como já é uma tradição da LVBA tornar as pessoas mais amáveis, carinhosas, férteis, noivas, pedidas em casamento e recém-casadas. Quero comunicar oficialmente que este será o ano do meu casamento!

Pois é, descobri isso ao desejar feliz ano novo para o Brunno, meu noivo (afff, se eu não disser isso ele termina comigo, gente... e não vai pegar bem eu solta por aí, sendo chamada de ex-noiva...rs), que, ao ser abraçado, disse no meu ouvido a data do nosso casamento!!! Aliás, AMEI...

Cho (forma carinhosa que chamo o Brunno), amot e obrigada por me fazer sonhar com coisas que nunca imaginei para mim em toda minha existência!

Para minha mãe Ana e co-mãe Ana só posso desejar muita paciência... A casa de vocês sempre será a nossa casa, não precisa chorar, tá, mamãe?!!! Amo-lhes!!!

Em breve, mais novidades para a toda a equipe da LVBA... Love is in the ar.

Deborah Borges dos Reis acaba de completar seus 30 anos e, apesar de não ter casado antes dos 30, está muito feliz! Principalmente porque não precisará trocar de nome. Por mais um mistério da vida, o seu noivo carrega o mesmo sobrenome que ela. Está curtindo muito a ideia de se vestir de noiva e agora está mais preocupada com questões de saúde e estética... Se já era alucinada e ligada na tomada antes disso, agora ela vai ter um verdadeiro curto circuito!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

E o direito à liberdade de expressão?


Então, chegou a hora de censurar? Parece que estamos voltando no tempo, mais precisamente para a época em que jornais, músicas e televisão não eram livres para falar tudo o que pensavam nem o que queriam. Porém, agora estamos numa nova fase. Uma fase onde qualquer um pode conectar seu celular à internet e compartilhar informações em tempo real. Ou publicar fotos polêmicas. Ou divulgar informações sigilosas.

Pensando bem, parece que estamos caminhando para uma nova forma de censura, não é mesmo? Cada dia mais, estamos preocupados com o que estão dizendo de nós por ai, num ambiente onde não podemos controlar o que divulgam sobre nós. Será que uma foto minha divulgada na internet é minha mesma ou patrimônio público? Puxa... não sei mais o que pensar.

Em tempos de SOPA e PIPA, os projetos de lei para censura da internet, discutimos como anular o pensamento livre na internet, manifestado por nós mesmos, em nossos sites, blogs e perfis nas redes sociais. Ué, mas na hora das eleições, não foram os políticos que criaram perfis para falar diretamente com o povo? Acho que, no Brasil, não deu muito certo, já que trataram os usuários como uma massa amorfa e passiva, pronta a assimilar qualquer mensagem.

Os citados SOPA e o PIPA deram muito o que falar em todo o mundo, mas isso é assunto passado pois os projetos já foram arquivados lá nos Estados Unidos. Ufa, menos mal. Agora só tem um tal de ACTA (Anti-Counterfeiting Trade Agreement) rodando por aí. Ouvi dizer que um tratado mais abrangente e possivelmente mais rigoroso do que as leis SOPA e PIPA, mas quem se importa no Brasil que tudo isso está em discussão?

A abrangência do assunto é muito maior do que uma publicação permite, mas será que você percebe que a sua liberdade está em jogo? O ACTA já foi assinado por 22 estados membros da UE e cada dia mais países discutem e decidem o futuro de suas leis de propriedade intelectual, cultural e tecnológica. No Brasil, no entanto, a posição do Itamaraty não deixa dúvidas que estamos um pouquinho por fora do assunto, já que em nota oficial à EXAME.com, o órgão diplomático brasileiro declara não reconhecer a legitimidade do ACTA, pois isto não foi discutido na ONU. Ufa, parece que por enquanto vai ficar tudo como está. Deixe os grandes discutirem e depois a gente vai atrás. Mas o Brasil agora não é grande também? Não deveríamos estar preocupados com isso? Fiquei mais confusa ainda...

Ao mesmo tempo que queremos a real liberdade de expressão, vemos pessoas que utilizam o seu direito de ir e vir para prejudicar o direito dos outros. Estas são as pessoas que criam perfil no Twitter para divulgar em tempo real onde estão as blitz policiais que tentam combater a embriaguez no volante, ou os Anonymous que, como forma de protesto, tiram sites de instituições financeiras do ar, aumentando ainda mais a sensação de impotência da sociedade.

É, parece que temos muita coisa a discutir, mas vamos deixar para a próxima, né? Não somos nós, brasileiros, que vamos começar falando sobre isso, afinal, aqui tá tudo bem. Com tantos problemas para resolver por aqui, quem vai se preocupar se estamos baixando Michel Teló ilegalmente?

Rubia Pria

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Inquietude

Nada nos descreveria melhor. Essa busca permanente pelo novo, por fazer melhor, por fazer diferente, por buscar sempre um melhor resultado é – e sempre foi, ao longo destes 36 anos – fruto de uma inquietude permanente.

Esta inquietude é natural, está presente em cada membro desta equipe, faz parte do perfil desta empresa. É ela que nos move, por exemplo, a buscar novas soluções, como o uso de aplicativos e BeeTags para apoiar programas de RP. É ela que nos obriga a questionar, todos os dias, se não existe um processo melhor, se não existe um caminho melhor, como podemos aprimorar uma estratégia, avaliar os resultados do trabalho.

Celebramos mais um aniversário com a convicção de que mudar é a essência da vida. É assim que pensamos e agimos. Não lutamos contra as mudanças, extraímos delas o que há de melhor para auxiliar nossa eterna busca pela excelência.


Por isso que lançamos uma novo logotipo e novo padrão visual. Colorido, leve, dinâmico, transbordando inquietude... E já temos uma lista de novidades para este ano, que todos vão poder acompanhar em primeira mão aqui pelo oitozeromeia.

Por enquanto, ficamos por aqui, mas só por enquanto, porque nossa inquietude não tem hora nem lugar para aparecer e transformar tudo em um processo de permanente renovação.

É só acompanhar para ver.

Flavio Valsani é diretor executivo da LVBA Comunicação e já está maquinando outras novidades...